Guerra e Paz edita o último livro de Vasco Graça Moura
Título: Retratos de Camões
Autor: Vasco Graça Moura
N.º de Páginas: 88 páginas
PVP: 15 €
Género: Não Ficção/Ensaio
Nas livrarias a 4 de Junho
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
Podemos assim concluir, com alguma segurança, que a perda do olho direito marcou psicologicamente o nosso poeta. Isto é, o mesmo sinal fisionómico que depois caracterizou toda a sua iconografia começa por ter uma certa relevância na própria obra do autor. De resto, fazendo a agulha para um tema que também lhe era caro, o da memória, uma das suas redondilhas, que até pode ter sido escrita antes da perda do olho direito, fala da intensificação da faculdade de recordar em quem tenha perdido a vista:
Como aquele que cegou
é cousa vista e notória
que a natureza ordenou
que se lhe dobre em memória
o que em vista lhe faltou…
Foi o último livro de Vasco Graça Moura. A poucos dias do 10 de Junho, dia de Camões, a Guerra e Paz Editores, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Autores, tem a honra de fazer chegar aos leitores um livro de Vasco Graça Moura sobre a iconografia camoniana. É um pequeno livro, encadernado, com ilustrações a cores, que inclui retratos contemporâneos de Camões da autoria de Júlio Pomar, José de Guimarães, João Cutileiro e José Aurélio, a par dos retratos clássicos.
A sessão de lançamento de «Retratos de Camões» vai decorrer na terça-feira, 3 de Junho, às 18h30, na Sociedade Portuguesa de Autores, em Lisboa. Com apresentação do pintor José de Guimarães, Professor Vítor Aguiar e Silva e do presidente da SPA, José Jorge Letria.
Autor: Vasco Graça Moura
N.º de Páginas: 88 páginas
PVP: 15 €
Género: Não Ficção/Ensaio
Nas livrarias a 4 de Junho
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
Podemos assim concluir, com alguma segurança, que a perda do olho direito marcou psicologicamente o nosso poeta. Isto é, o mesmo sinal fisionómico que depois caracterizou toda a sua iconografia começa por ter uma certa relevância na própria obra do autor. De resto, fazendo a agulha para um tema que também lhe era caro, o da memória, uma das suas redondilhas, que até pode ter sido escrita antes da perda do olho direito, fala da intensificação da faculdade de recordar em quem tenha perdido a vista:
Como aquele que cegou
é cousa vista e notória
que a natureza ordenou
que se lhe dobre em memória
o que em vista lhe faltou…
Foi o último livro de Vasco Graça Moura. A poucos dias do 10 de Junho, dia de Camões, a Guerra e Paz Editores, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Autores, tem a honra de fazer chegar aos leitores um livro de Vasco Graça Moura sobre a iconografia camoniana. É um pequeno livro, encadernado, com ilustrações a cores, que inclui retratos contemporâneos de Camões da autoria de Júlio Pomar, José de Guimarães, João Cutileiro e José Aurélio, a par dos retratos clássicos.
«O que esta pequenina edição pretende ser é tudo o que Vasco Graça Moura queria que o livro fosse e a que ele me deu o seu acordo», explica Manuel S. Fonseca, administrador da Guerra e Paz, numa Nota de Editor, agora que o livro está concluído.
Vasco Graça Moura, ao longo deste seu livro faz um estudo histórico dos retratos de Camões, identificando os que terão sido feitos em vida do poeta e os que, posteriormente, deram substância à imagem que hoje temos dele. Quais foram os primeiros retratos dele? Como nos chegaram? Que autenticidade lhes podemos atribuir? Para desfazer o enigma que paira sobre a vera effigies do poeta, Vasco Graça Moura escreveu as 88 páginas do ensaio muito bem documentado e argumentado que é «Retratos de Camões».
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