Mosteiro dos Jerónimos
(36 anos depois da 1ª edição de «História Secreta de Portugal», de António Telmo)
No sepulcro fundo Esquecido do tempo, Sopra a memória Suave do vento. A Hora é sempre Nossa e viva. A viagem que lavra Do Alto é vista. A pedra resiste Desperta, Vigilância extática Alerta. Se o profano Grita, O arcano Rectifica. Março de 2013 Eduardo Aroso
(36 anos depois da 1ª edição de «História Secreta de Portugal», de António Telmo)
No sepulcro fundo Esquecido do tempo, Sopra a memória Suave do vento. A Hora é sempre Nossa e viva. A viagem que lavra Do Alto é vista. A pedra resiste Desperta, Vigilância extática Alerta. Se o profano Grita, O arcano Rectifica. Março de 2013 Eduardo Aroso
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